17/09/2013
Segundo Kelps Lima, o cronograma apresentado é muito apertado e se todas as obras forem executadas de uma só vez, há o risco de ficarem pela metade. “Não é fundamental que todas as obras fiquem prontas. Se puderem fazer uma parte dos serviços e completarem, seria melhor do que deixar pela metade. É possível fazer a Copa sem movimentar um tijolo. Mas se essas obras não forem concluídas, ou se estiverem pela metade, teremos um transtorno violento. Imaginem um viaduto pela metade? Esse risco é real”, declarou.