Selo Unale
Larissa sugere Plano de Convivência com Semiárido ao Governo do Estado

12/05/2017

A Convivência com o Semiárido possibilita construir relações de convivência entre os seres humanos e a natureza, tendo em vista a melhoria da qualidade de vida das famílias sertanejas, por meio de incentivo às atividades econômicas apropriadas e a sustentabilidade ambiental. Nessa perspectiva, a deputada Larissa Rosado (PSB) apresentou requerimento sugerindo ao Governo do Estado a elaboração e implementação de Plano Estadual de Convivência com Semiárido Potiguar, com ações emergenciais e estruturais.

“A convivência é uma proposta cultural, que visa contextualizar saberes e práticas tecnológicas, econômicas e políticas apropriadas à semiaridez, reconhecendo a heterogeneidade de suas manifestações sub-regionais, considerando também as compreensões da população local sobre esse espaço, suas problemáticas e alternativas de solução”, explica Larissa Rosado.

De acordo com o documento, o Plano Estadual de Convivência com o Semiárido Potiguar deve ter como objetivo o fortalecimento da capacidade do Estado em pensar as políticas públicas, nessa área, de forma estratégica.

“O Estado deve desenvolver ações coordenadas e planejadas de convivência com a estiagem nas mais diversas áreas, indo além do próprio plano hídrico, com atuações também nos eixos econômico, social, segurança alimentar, inovação tecnológica, conhecimento, dentre outros”, acrescentando que isso deve ser construído e implementado de modo dialógico, com os mais diversos setores da sociedade.

Terminal Rodoviário

A deputada também requereu ao Executivo Estadual a limpeza e conservação da estrutura física do Terminal Rodoviário de Mossoró ‘Diran Ramos do Amaral’. Segundo o documento, o prédio, onde também funciona o Centro Administrativo Integrado que comporta os serviços da Central do Cidadão e do Detran, está em estado de abandono.

“A falta de limpeza e conservação das estruturas desses espaços tem ocasionado uma rápida degradação das instalações, além de gerar desconforto para a população que diariamente se utiliza dos diversos serviços lá prestados”, aponta Larissa.

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