Selo Unale
Setor Médico intensifica ações com foco na melhoria da qualidade de vida do servidor

10/11/2011

De que forma as terapias alternativas podem colaborar para nosso bem estar e saúde, minimizando as conseqüências de uma rotina em eterna corrida contra os ponteiros do relógio, com reflexos negativos diretos na nossa qualidade de vida? Estas e outras questões foram abordadas hoje (10) na terceira palestra ministrada dentro do projeto Saúde e Prosperidade, coordenado pelo setor médico da Assembleia Legislativa.

 

As reflexões foram provocadas por Beth Ferreira, terapeuta holística, mestra em Filosofia pela UFRN, que há dez anos vem desenvolvendo estudos e pesquisas sobre formas de tratamento para uma  vida mais harmoniosa, feliz e saudável. Ela é mestre em Reiki, MagnifiedHealing e terapeuta floral.

           
“Como o próprio nome diz, essas terapias são alternativas e não se opõem ao tratamento alopático. São coadjuvantes no processo de cura”, afirmou Beth, antes do início da palestra. A terapeuta disse que a maioria dos seus pacientes é formada por pessoas que procuram o tratamento holístico por sofrerem com o estresse, ansiedade, depressão e transtornos do pânico. “Corpo e mente são trabalhados juntos e os resultados tem sido muito bons”, disse.
 
Público
O número de participantes vem aumentando a cada novo ciclo de palestras do projeto Saúde e Prosperidade, coordenado por Clarisse Bezerra. A primeira, em junho, foi com o consultor Adenias Gonçalves (Harmonização Financeira). Em agosto foi a vez do jornalista Jomar Morais, com o tema Saúde e harmonização pessoal.
 
O evento desta tarde contou também com a presença de pessoas de outras instituições. É o caso de Wanda Mieko, da Vigilância Sanitária da Secretaria Estadual de Saúde. Ela disse que seria muito interessante que a iniciativa da Assembleia Legislativa fosse copiada em outros locais de trabalho: “Achei interessante, porque somos da saúde e precisamos ver que outras instituições estão discutindo saúde e qualidade de vida. Quero participar de outros eventos porque achei a palestra muito importante”.
 
Luzia Athayde, da Associação Potiguar de Arteterapia (Arpoarte) valorizou a oportunidade da reflexão levar as pessoas a se voltarem mais para si mesmas: “É relevante essa iniciativa da Assembleia em prezar pela saúde dos funcionários porque ela está semeando essa cultura da paz nas organizações. E as pessoas atualmente precisam voltar a se encontrar com elas mesmas, pois estão muito distantes de si. Essa iniciativa é como se fosse um retorno do ser humano ao seu eu verdadeiro. Se outros órgãos adotassem, seria fantástico”, disse. A servidora Irani Ribeiro Hortêncio é um exemplo do resultado concreto a que se propõe o projeto: “A primeira palestra que assisti já me fez mudar vários hábitos na minha relação com o consumo”, disse.

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