Selo Unale
Militares que realizaram missão de paz no Haiti agradecem apoio da Assembleia

12/06/2013

O presidente da Assembleia Legislativa, o deputado Ricardo Motta (PMN) recebeu a visita do comandante da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada, o general Carlos José Ignácio e do comandante do 1º Batalhão de Infantaria de Força e Paz (BRABAT 1/17), Rogério Rozas que cumpriu missão no Haiti. Na ocasião, os oficiais agradeceram o apoio dado pelo Parlamento Potiguar aos 200 militares do Rio Grande do Norte que viajaram em missão de paz para aquele país.
 
“Agradeço a visita e parabenizo nossos irmãos potiguares que desempenharam essa missão tão nobre. A Assembleia Legislativa sente-se honrada com a presença de vocês. Nós fizemos a nossa obrigação que é exaltar a atuação desses militares”, declarou o presidente da Assembleia Legislativa.
 
Segundo o coronel Rogério Rozas, o batalhão era formado por 1.200 homens, sendo a maior parte deles, 200 militares, do RN. Segundo o comandante do batalhão, a missão foi cumprida com eficiência, qualidade e presteza, levando a solidariedade do povo brasileiro aos haitianos. “A missão foi iniciada em junho do ano passado, com treinamento aqui no Estado. Em novembro embarcamos para o Haiti e hoje estamos de volta, com o sentimento de missão cumprida. Todos voltaram para suas famílias são e salvos”, declarou o coronel Rozas.
 
O comandante explicou que o trabalho desenvolvido no Haiti consistia em promover a segurança do povo haitiano. “No total, 19 países atuam em missões de paz. O Brasil atuou na área mais problemática daquele país. Fazíamos patrulhamento, ponte de controle e dávamos apoio à população. O objetivo era promover a segurança das pessoas que vivem naquela região”, declarou o comandante do 1º Batalhão.  
 
PRESENTE

Na ocasião, o presidente da Assembleia, o deputado Ricardo Motta recebeu uma estátua cujo nome é Neg Mawin (Negro Escondido) que representa um escravo revolto conclamando seus compatriotas para a luta pela liberdade, por meio do som obtido pelo sopro de uma concha. A obra original, exposta em frente ao Palácio Nacional em Porto Príncipe, simboliza o esforço de libertação do povo contra o colonizador. 

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