De acordo com o DNOCS, Departamento Nacional de Obras Contra Seca, o açude de Pau dos Ferros está com 15% do volume total. Se chegar aos 10%, a água torna-se imprópria para consumo humano. “A situação se repete em outros reservatórios, como o Ítans, em Caicó, com 20%. O Gargalheiras, em Acari, tem 23%. O Quadro é ainda pior em Cruzeta, onde o  açude está apenas com 7% do volume total. O açude Dourado, em Currais Novos, está com 4%”, relata o requerimento.

 

Essa foi a pior seca dos últimos 50 anos, se forem levados em conta apenas os índices de incidência de chuvas. No Rio Grande do Norte, o mês de março de 2013 teve menos chuva em cem anos, com apenas 26,5 mm de média mensal. Os prejuízos econômicos com a perda de produção e a morte do rebanho prejudicaram as atividades do homem do campo. A Federação de Agricultura do Estado do Rio Grande do Norte elaborou relatório, no primeiro semestre de 2013, apontando uma perda de mais de 30% do rebanho e a necessidade de um empréstimo de cerca de R$ 235 milhões em benefícios dos produtores rurais.

Em 15 de setembro, encerra o prazo de 180 dias do Estado de Emergência em virtude da Seca no Rio Grande do Norte. Apesar das chuvas que caíram nos últimos meses, o volume de água nos reservatórios está abaixo da necessidade para abastecer as cidades do Rio Grande do Norte. O deputado Hermano Morais (PMDB) apresentou par apreciação da mesa diretora da Assembleia Legislativa a renovação do decreto de Estado de Emergência.

De acordo com o DNOCS, Departamento Nacional de Obras Contra Seca, o açude de Pau dos Ferros está com 15% do volume total. Se chegar aos 10%, a água torna-se imprópria para consumo humano. “A situação se repete em outros reservatórios, como o Ítans, em Caicó, com 20%. O Gargalheiras, em Acari, tem 23%. O Quadro é ainda pior em Cruzeta, onde o  açude está apenas com 7% do volume total. O açude Dourado, em Currais Novos, está com 4%”, relata o requerimento.

 

Essa foi a pior seca dos últimos 50 anos, se forem levados em conta apenas os índices de incidência de chuvas. No Rio Grande do Norte, o mês de março de 2013 teve menos chuva em cem anos, com apenas 26,5 mm de média mensal. Os prejuízos econômicos com a perda de produção e a morte do rebanho prejudicaram as atividades do homem do campo. A Federação de Agricultura do Estado do Rio Grande do Norte elaborou relatório, no primeiro semestre de 2013, apontando uma perda de mais de 30% do rebanho e a necessidade de um empréstimo de cerca de R$ 235 milhões em benefícios dos produtores rurais.