A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte vai atualizar ainda neste semestre o Manual de Identidade Visual (MIV).  O documento vai estabelecer especificações e normas essenciais para o correto uso de códigos visuais conceituados para a Casa Legislativa do Estado, facilitando a correta propagação, percepção, identificação e memorização da marca.

De acordo com Andrea Melo, arquiteta, analista legislativo e membro da comissão de elaboração do Manual, o MIV deve seguir todas as tendências da arquitetura moderna e as normas da NBR 9050, que rege os critérios e parâmetros técnicos na construção, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos e ainda a instalação e adaptação de edificações.

“Estamos trabalhando para que esse documento seja um dos mais modernos do Brasil e que nele estejam contempladas todas as normas que enriqueçam e fortaleçam esse documento”, explicou Andrea Melo.

O documento está sendo elaborado por uma comissão formada por membros da Diretoria de Comunicação, Divisão de Arquitetura e Engenharia da Casa e Diretoria de Representação Institucional.

Para Rodrigo Rafael, diretor de Representação Institucional, a atualização em andamento, visa manter a integridade dos valores da Assembleia Legislativa e sua forma de expressão visual, a partir do uso do brasão original do Rio Grande do Norte que foi resgatado pelo Governo do RN e vem sendo adotado também pelos órgãos e instituições do Estado.

“Como tem feito durante toda sua história de 185 anos, A Assembleia Legislativa vai padronizar o uso do brasão também na logomarca. O brasão é utilizado pelos poderes instituídos do Rio Grande do Norte, usado na identidade visual de documentos oficiais, seguindo a medida adotada pelo Executivo, resgatando a história e cultura do Estado”, salientou o diretor de Representação Institucional.

O Manual de Identidade Visual deve ficar pronto para aprovação da diretoria da Assembleia Legislativa em 30 dias. “Depois de pronto, o MIV deve seguir para apreciação das comissões da Casa, depois de aprovado, deve ser votado em plenário pelos deputados, para que se torne um documento oficial da Assembleia Legislativa do RN e passe a reger todas as produções visuais da Casa”, finalizou Jair Alves, membro da comissão.