03/04/2020
O deputado estadual Dr. Bernardo (Avante) está acompanhando as ações do Governo do Estado em relação aos leitos que serão disponibilizados ao atendimento de pacientes acometidos da Covid-19, em Mossoró e região. Semana passada, o parlamentar recomendou à governadora Fátima Bezerra a inclusão do Hospital São Luiz, como unidade essencial de apoio. Hoje o médico e deputado se reuniu com profissionais da área de saúde demandando novas providências.
Dr. Bernardo sugere que o Hospital Rafael Fernandes (HRF), referência em doenças infectocontagiosas poderá ser otimizado. “Hoje, pouco mais de dez pacientes estão internados. É possível conduzi-los para outra estrutura, no Hospital da Polícia Militar, que necessita de uma pequena reforma em apenas três enfermarias, para receber estes pacientes. Assim teremos 37 leitos disponibilizados no HRF, além de contarmos com os servidores desta unidade, experientes em lidar com patologias infectocontagiosas, ou seja, uma unidade de retaguarda para atender exclusivamente pacientes acometidos do Coronavírus”,informou o deputado.
Participaram da reunião, o promotor da Saúde Dr. Carlos Henrique; Dr Manoel Nóbrega, do Conselho Regional de Medicina de Mossoró; Dr. Ronaldo Fixina, do Sindicato dos Médicos de Mossoró; Dr. Fabiano Maximino, infectologista e Dr. José Edson, diretor técnico do Hospital Rafael Fernandes. Com a aceitação da proposta, o grupo verificou in loco, as instalações do Hospital da Polícia Militar e confirmou a possibilidade.
Em seguida, Dr. Bernardo acionou dois empresários locais, o engenheiro Pedro Chaves, da WSC Empreendimentos e o Lavoisier Batista, da Rede A Construtora. Ambos, imediatamente se comprometeram na empreitada. A reforma do Hospital da Polícia Militar começou no final da tarde da última quinta-feira (2) e deverá ser concluída em menos de uma semana.
Dr. Bernardo ainda esteve no Hospital Tarcísio Maia. “Dos 20 leitos que estão sendo equipados no Hospital Tarcísio Maia e estarão disponíveis na próxima semana, podemos abrir 5 ou 6, imediatamente. Estive pessoalmente com outros colegas e confirmamos essa possibilidade que deve ser avaliada, pois existem pessoas necessitando de atendimento. Além do isolamento, evitar contaminar outros,” relatou.