Assembléia homenageia desembargadora Margarida Cantarelli
21/08/2009
A desembargadora federal Margarida Cantarelli é a mais nova cidadã norte-rio-grandense. Na manhã desta sexta-feira (21), a desembargadora recebeu o título de cidadã no plenário da Assembléia Legislativa, em sessão solene proposta pela deputada Márcia Maia. O evento contou com a presença do presidente da Casa, deputado Robinson Faria; da governadora Wilma de Faria; dos senadores Garibaldi Alves e Rosalba Ciarlini; e dos deputados José Dias, Arlindo Dantas, Lavoisier Maia, Gesane Marinho e Larissa Rosado.
Familiares da desembargadora e centenas de pessoas do setor judiciário lotaram as galerias do plenário da Assembléia. De acordo com a deputada Márcia Maia, a homenagem a Margarida Cantarelli dispensa explicações. 'Por tudo o que a desembargadora fez pelo estado, a homenagem que, não apenas eu, mas que o Rio Grande do Norte presta a Margarida não precisa ser explicada', disse.
A governadora Wilma de Faria falou sobre a estreita relação que a homenageada tem com o Rio Grande do Norte e parabenizou a iniciativa da Assembléia Legislativa: 'Congratulo a deputada e a Assembléia por realizarem essa homenagem tão merecida a essa grande mulher', afirmou.
Antes de receber o título das mãos de Márcia Maia, a desembargadora, natural do estado de Pernambuco, discursou para agradecer a homenagem. Margarida falou sobre a relação de afinidade com o Rio Grande do Norte. 'Essa homenagem formaliza minha ligação com esse estado, que já existia por meio das pessoas especiais que tenho aqui', afirmou a jurista.
Ações pelo estado
Margarida Cantarelli promoveu enquanto presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª região uma série de realizações em favor do Rio Grande do Norte. Suas ações à frente do cargo vão desde o apoio à instalação da Escola Superior da Magistratura Federal (Esmafe) no estado, passando pela criação da 7ª Vara da Seção Judiciária do RN que permitiu o funcionamento do Juizado Especial Federal no RN, até o repasse de recursos da ordem de mais de R$ 240 milhões entre 2003 e 2005 para o pagamento de precatórios e de ações da população contra o INSS.